Executive Summits  

A infraestrutura da internet sem fio de banda larga, output e excelência institucional, bem como o efeito da demografia: como se produz, consome e compartilha informação científica. Em um estudo de 3 fases conduzido na Elsevier, exploramos várias facetas dessas tendências através de métodos qualitativos e quantitativos.

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• As empresas guiadas por tecnologia e know-how estão focando em inovação para garantir oportunidades de negócios para o futuro
• Um elemento chave são as ideias de sua própria força de trabalho. Algumas são visíveis, outras precisam ser descobertas por equipes constituídas para criar ideias ou grupos de reflexão
• A mídia social – neste caso, comunidades da empresa/internas – pode ajudar a revelar e agrupar ideias que podem ser traduzidas em negócios futuros
• O próximo passo é fazer com que as empresas e organizações se tornem comprometidas a trabalharem juntas através do uso da mídia social

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A relação entre empregados e empregadores está mudando. Devido às mudanças no ambiente externo, como a recessão econômica, a maior consciência do impacto ecológico e as mudanças nas necessidades pessoais afetam a relação empregado/empregador. A questão é “como lidar com esta revolução social”. A Royal KPN está vivendo essa fase e já começou a mudar. Nesta apresentação, explicarei mais a fundo as complicações, bem como as soluções voltadas para a responsabilidade social corporativa, para as relações entre Recursos Humanos e Tecnologias da Informação e Comunicação e como podemos tornar isso uma prática comercial de responsabilidade social corporativa.

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Para muitas marcas e empresas, as mídias sociais ainda são uma mescla entre plataformas experimentais para novas abordagens de marketing e um território desconhecido ou, no mínimo, complicado. A mídia social está cheia de conteúdo de alta relevância gerado pelos usuários, mas também muito rebuscada. Alguns aspectos da mídia social hoje são bastante aceitos: são mídias para as massas, com crescimento exponencial e de conteúdo extremamente volátil, pois chegam a bilhões de usuários. O conceito de mídia gratuita realmente nos leva ao ponto de que, sem compromisso constante e informação confiável sobre os mais recentes acontecimentos, a mídia social pode trazer riscos enormes, como o de perda de oportunidades de alto potencial.

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• A mídia social foi validada como um negócio obrigatório pelo mercado (aquisições, status do usuário, etc)
• As expectativas dos clientes/consumidores mudaram nos canais sociais
• Os elementos básicos da mídia social são críticos para sua empresa (ouvir, conteúdo, campanhas, comunidade, network, medição)
• Deve haver uma mudança fundamental de “ouvir online” para estabelecer uma forma de utilizar dados sociais como inteligência empresarial
• Eis como as empresas podem fazer essa mudança .... (exemplos, direção a tomar, etc)

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Nenhuma necessidade humana é mais básica que saúde e bem estar. E, aliando isso à nossa natureza de animais sociais, não é de se surpreender que o compartilhamento e obtenção de informação sobre saúde através da mídia social e online têm previsão de crescimento exponencial. O futuro é uma paisagem sem fim de canais para compartilhar, socializar e obter a moeda da saúde. E em nenhum lugar isso é mais verdade que nas possibilidades com fatores formadores, como o Google glass (óculos da Google) e tecnologia utilizável. Do ponto de vista do consumidor e do paciente, essa “dopamina” digital obtida e conseguida através de buscas online sobre informação a respeito de saúde não terá preço em termos emocionais e educacionais. Esse imenso volume de dados é a grande oportunidade para a indústria da saúde e os ganhadores serão as empresas que tenham êxito em aliar os dados coletados de análises sociais a experiências motivacionais e criativas para criarem uma interligação contínua de compartilhamento de informação sobre saúde. A empresa do futuro nesse mundo focado em saúde será uma combinação de ciência e arte, em que o verdadeiro diferencial será tornar os insights e hábitos dos consumidores/pacientes/médicos em experiências convincentes e relevantes. Existem as experiências dos usuários inspiradas por dados, por análises e por insights, e é aí onde as coisas acontecem: as experiências significativas, emocionais e cheias de insight. Esse novo foco em saúde e bem estar é realmente uma situação onde todos ganham para a saúde da humanidade.

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Os marqueteiros seniores divergem em suas visões sobre a viabilidade da mídia social como uma estratégia para maximizar renda e lucro. Esta sessão de alto nível explica como o marketing social pode impactar o resultado final, com exemplos de estudos de casos com resultados tangíveis da indústria de serviços alimentícios. O profundo conhecimento de Patti em interagir digitalmente com as pessoas das gerações Y e Z também dá uma visão da oportunidade para o futuro.

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• Não é o mais forte de sua espécie que sobrevive, nem o mais inteligente; mas sim o que é mais adaptável a mudanças” Charles Darwin
• Aquele que adota precocemente versus estratégia do seguidor ou a última moda: conceitos para escolher a inovação correta
• Barreiras para a adoção de inovações: “não foi convidado” e outros obstáculos
• A próxima inovação disruptiva

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• Sistema de seguridade social - 125 anos "Bismarck"
• A apólice e seguro de vida
• Desenvolvimento e longevidade

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Mesmo com o retorno sobre o investimento da mídia social sendo um problema desafiador, os marqueteiros têm a oportunidade de ver além da aquisição do seguidor e métrica de comprometimento. Vetores como relevância, centricidade no cliente e influência gerarão renda e se tornarão o pensamento corrente à medida que subimos a curva da maturidade social. A estratégia de conteúdo – que tem origem na demanda dos consumidores para mais eficiência e tentativas da organização para atender essas demandas – é o que impulsionará isso. Assim, a mídia social terá um papel cada vez mais dominante na hiper-personalização da disseminação de informação – das empresas para clientes e vice-versa.

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Nesta era de redes sociais, a transparência e a liberdade de informação não são mais um assunto exclusivo do setor público. As empresas agora têm um novo relacionamento com seu ambiente e isso inclui as exigências da sociedade em assuntos como responsabilidade e conformidade. O México é um referência disso em vista de suas inovações legislativas em com casos como WalMart e HSBC.

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Esta apresentação terá como foco as expectativas dos departamentos de auditoria e risco em relação à adoção de novas tecnologias revolucionárias. Em particular, a mídia social e como os CIO/CSO/CTO devem pensar em envolver seus departamentos de auditoria e risco para adotar essas tecnologias com o apoio e direção dessas equipes independentes. Os riscos relacionados a essas novas tecnologias podem passar despercebidos ou ser subestimados se o foco for simplesmente o de “por em funcionamento”, porém o envolvimento do departamento de auditoria durante o ciclo de vida do projeto pode ajudar na construção de uma plataforma mais segura e sustentável para adotar essa tecnologia.

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Com a globalização econômica crescendo rapidamente, estamos todos na corrida para levarmos nossas marcas do Local para o Global para chegar ao Glocal. Nesse passo rápido para fazer as coisas acontecerem e para provar que Darwin estava certo em suas teorias “Lutar para existir” e “Sobrevive Quem É Mais Adequado”, como a revolução social nos ajuda a atingir nossos três principais objetivos empresariais de aumentar a renda, reduzir custos e expandir a participação no mercado, porque isso aconteceu e o que acontece senão abraçarmos isso de forma rápida.

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Explicarei a evolução do aprendizado até o ponto em que a socialização do aprendizado é um fenômeno bastante popular e algo que muitas empresas estão agregando às suas estratégias de treinamento, de desenvolvimento de pessoas, de retenção e identificação de talentos.

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O conceito de CLIENTE mudou, as EMPRESAS também devem evoluir e a Internet tornou-se o novo modo de fazer coisas. O desafio da mídia social aplicado a bancos vai além de ter um perfil no Facebook ou uma conta no Twitter. O grande desafio é ficar mais perto de nossos clientes (e de quem eles nos recomendam), melhorando a segmentação e a precisão de nossas campanhas sem esquecer que essa mudança deve também acontecer internamente e que o principal objetivo é humanizar e prover ao cliente uma melhor experiência.

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No futuro, as empresas terão uma só pessoa – o dono – e vários investidores individuais e ciclos de vida de produtos. Dinheiro, ideias e inovações serão coletados em plataformas sociais e produzidos de acordo com a demanda em uma fábrica de produção compartilhada. Publicidade viral substituirá a publicidade comum encontrada em jornais ou na TV, assim como a presença em mercados diferentes compartilhados substituirá as lojas online. Rever o processo inteiro, desde a ideia ao usuário final é necessário para negócios futuros.

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Conectar com os públicos de sua empresa em canais sociais pode ser um problema para marcas historicamente mais conservadoras. Nesta apresentação, você aprenderá a superar barreiras internas, dicas para criar uma estratégia de mídia social alinhada com seus objetivos de marketing e um “guia” de como fazer uma implementação bem sucedida. Dentre os exemplos que serão apresentados, estão Twitter, Facebook, YouTube e outros.

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Devido à austeridade das leis que regem os cuidados com a saúde, as empresas farmacêuticas têm lutado para manter contato com seus pacientes e enriquecer sua experiência além da simples pílula, especialmente em países em que propaganda com o consumidor é proibida ou em que os riscos de litígios, regulamentações e aqueles relativos à segurança são altos. Acreditamos que os canais sociais podem, de fato, fazer exatamente isso e reconciliar nossa indústria com seu foco no paciente, que é o lema utilizado por todas as indústrias farmacêuticas mundo afora. Os canais sociais abrem caminho para a comunicação entre pacientes, entre médicos ou para ajuda por parte de cuidadores. Se fizermos isso bem feito e de forma equilibrada, podemos realizar nossa missão, trazer de volta um pouco de luz para nossa dúbia reputação e, mais importante que tudo, tornar a sociedade um pouco melhor.

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Desafios:
Por que e como devem os bancos usar a mídia social para desenvolver seus próprios negócios? De quais riscos eles devem estar cientes? Onde estão as fronteiras para os profissionais na utilização da mídia social e de plataformas comparáveis? Como lidar com novas concorrências fora do “serviço bancário clássico”?

Estratégias:
Quais são os possíveis tópicos chave para as estratégias bancárias na Revolução Social? Quais os papéis que podem ter os funcionários de banco, os fechadores de negócios e os representantes de bancos no futuro? E como podem os bancos salvaguardar a obediência às regras e também a aceitação de valores?

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Mais informações sobre a importância de oferecer o produto certo ao cliente ou consumidor certo na hora certa estão se tornando disponíveis, porém através de canais diferentes e em novas estruturas. As exigências para analisar e agir sobre essa informação estão mudando rapidamente. Empresas não seguradoras podem estar entrando nesse mercado. As expectativas do consumidor em relação a receber uma oferta de cobertura de seguro e o acesso aos contratos existentes já começaram e continuarão a evoluir de forma acelerada.

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Retailers today are struggling to manage consumer expectations around social information and shopping. Beyond marketing and online connections, retailers and other consumer-facing companies must understand the implications for their organization and processes to operate in a different model. New technologies will continue to enable capabilities that did not exist three or four years ago, but execution will make or break your success.

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Minha palestra tem por objetivo enfatizar o quanto a mídia social ou plataformas influenciaram o setor bancário da África do Sul e como as pessoas relacionadas a esse setor reagiram a isso.

• O link entre as ferramentas da mídia social ou plataformas e a cadeia de valores de gestão de informação e a gestão do ciclo de vida da Informação
• Usar as disciplinas de Inteligência e Analítica Comercial aplicadas a dados da mídia social para melhorar a competitividade

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A informação da mídia social é enorme, não tem estrutura e provém de inúmeras fontes. Achar o sinal no meio do barulho é um desafio e uma oportunidade interessante, perfeitos para a analítica. Nos próximos 2 a 5 anos, a descoberta de informações (mineração de texto) será lugar comum e permitirá às empresas melhorarem seus modelos analíticos, resultando em melhores insights para segmentação, comportamento do consumidor e inteligência competitiva. Analisaremos o uso da mineração de texto para identificar os evangelistas de marca, destilar milhares de conversas online em tópicos distintos em comum e fazer comparações entre concorrências. O bom desenvolvimento de habilidades de mineração de texto será uma vantagem em curto prazo e uma demanda em longo prazo para a empresa moderna.

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O mundo do consumo de alimentos está mudando rapidamente. Nos últimos 10 anos, a disponibilidade de novas tecnologias transformou as culinárias locais existentes em uma panela global de diferentes estilos de consumo de alimentos. No mundo inteiro. “Comida Digital. As Novas Regras da Culinária” apresenta uma visão global das mudanças nos ambientes sociais nos últimos anos, influenciadas pelo Facebook e outras redes sociais, e une fatos e números com comportamentos alimentícios atuais e emergentes.

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• Do centro de custo ao marketing
• Analisando o valor do nível de conforto do consumidor
• O Paradoxo da Recuperação do Serviço em ação
• Abordando a mudança de canal em serviços ao cliente: o papel da mídia social

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Atualmente, o mundo digital está sob a luz dos refletores porque os consumidores estão nesse ecossistema. No entanto, esses mesmos consumidores também vivem no mundo físico e a integração do digital ao mundo físico é a chave do sucesso para qualquer atividade de marketing. Com essa ideia de integração em mente e levando em conta todos os benefícios do ecossistema digital (investimentos, viralização, monitoração, etc.), ainda falta um componente para construir uma estratégia de marketing integrada, sólida e de longo prazo: Gestão de Conteúdo. Os consumidores estão presentes em canais digitais porque há conteúdo em torno deles e eles também estão mudando seu comportamento porque têm esse conteúdo. Portanto, se a intenção for atrair a atenção de consumidores para guiá-los pelo funil de marketing (reconhecimento, consideração, conversão e uso/fidelidade), as marcas precisam trabalhar com foco em uma sólida estratégia de marketing.

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No Canadá, o e-Saúde age como uma rede social de saúde, agrupando profissionais de cuidados com a saúde, pacientes e dados de saúde de pacientes. Shoppers Drug Mart, líder em Farma no Canadá, também contribui muito para ajudar a delinear a estratégia de e-Saúde do Canadá. Um dos principais desafios para a comunidade médica são as restrições de dados segregados nos relatórios de saúde dos pacientes emitidos por laboratórios, farmácias, hospitais e consultórios médicos. Informação segregada de pacientes cria um fardo administrativo para médicos, que precisam coletar e analisar essa informação. O e-Saúde conecta médicos, farmacêuticos, dentistas, enfermeiras e pacientes juntos em uma rede social com base em nuvem. O e-Saúde vai mudar drasticamente o modo como a farma de varejo presta serviço a seus clientes.

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Para possibilitar uma estratégia de mídia digital e social, é preciso investir em Tecnologia da Informação. Muitas vezes, isso significa mudar a forma de trabalho e de pensar do seu departamento de TI e refletir sobre como eles desempenham. Nesta palestra, Josef Langerman abordará as estratégias mais bem sucedidas para cumprir a promessa de mídia social e revolução digital. O foco da palestra terá por base estudos reais de casos e as melhores práticas. Serão apresentadas, também, as lições aprendidas de aplicações de mídia social, banco online e big data.

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• A revolução social corporativa
• Solucionando a equação de negócio sustentável, oportunidades e desafios para as empresas
• Aprendendo com as experiências das empresas de Telecom na África
• P&R

Abordarei as áreas de experiência com o consumidor/cliente, mídia social, impacto na função social e imagem das empresas, bem como a importância da colaboração social.

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Vemos a revolução social como o maior processo de desafio para os próximos anos. Por um lado, tentamos obter informações seguras e perto; por outro, existe uma geração emergente de empregados jovens e bem conhecedores do assunto, com um pensamento completamente diferente sobre como usar as informações: coletar e compartilhar informações são parte de sua cultura. A maioria das empresas ainda não está preparada para encarar esse desafio, pois ainda está coletando conhecimento narrativo de empregados aposentados e se preparando para transmitir esse conhecimento para a próxima geração. A verdade é que a próxima geração tem uma cultura diferente de buscar informação! Os nativos da era digital têm muito mais capacidade de colaborar com outras pessoas se tiverem um objetivo claro. Lidar com isso e construir confiança levam o departamento de serviços para um nível totalmente diferente de eficácia.

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Mais de 70% dos usuários de internet na África a acessam através de seus celulares. M-Pesa, a carteira móvel lançada originariamente no Quênia e que contribui substancialmente para o PIB desse país, é atualmente utilizada em mais de 8 países do continente africano. Nesse mesmo continente, mais de 6 milhões de residências contratam o serviço pago de TV por satélite, MultiChoice. No entanto, esse serviço agora está precisando lutar com o crescente fenômeno de banda larga via telefone móvel. Na África do futuro, a maioria dos conteúdos será entregue sem fio (wireless) aos telefones móveis e tablets, em comparação com os métodos tradicionais, através de linhas fixas ou fibra ótica.

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Desde 2012, lidero uma equipe de especialistas em Enterprise 2.0 na Bosch e dou suporte à organização inteira, com mais de 280 mil funcionários, para que entrem no futuro conectado por rede. Participo da liderança de equipe de estratégia de negócios sociais e reporto diretamente à alta gerência da Bosch.

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Lançar uma marca global não é mais prerrogativa de empresas gigantes. Analisaremos o caso do lançamento da marca Skiwizz, que vende acessórios de ski, para mostrar como as pessoas estão abraçando a revolução social para criar marcas interessantes com pouco recurso. Skiwizz é um estudo de caso excelente, pois demonstra como uma pessoa equipada somente com espírito empreendedor, alguns insights inteligentes da web e pouco mais que poucas centenas de dólares pode lançar uma marca com grande potencial comercial. Skiwizz deixou de ser somente uma ideia e se transformou em um negócio rentável em somente 12 meses. A marca hoje é vendida em pontos de venda renomados, como a loja de departamentos Harrods e o Aeroporto de Gatwick, na Inglaterra. Esse empreendedor sou eu!

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A mídia social e a tecnologia estão impactando o padrão de comportamento humano de forma significativa. A geração dos baby-boomers (nascidos pós-guerra), a Geração X, a Geração Y e a Geração do Milênio estão cada vez mais alinhadas que nunca. A tecnologia trouxe melhorias para nossas vidas, mas também tem sérios aspectos negativos. Se, por um lado, a tecnologia é capaz de salvar muitas vidas, por outro, está empurrando a humanidade cada vez mais para um mundo virtual.

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• O mundo da mídia social: benefícios e riscos (análise SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats = Pontos Fortes, Pontos Fracos, Oportunidades, Ameaças)
• “Gestão” da Mídia Social: Contribuições da metodologia da gestão de risco operacional
• Efeitos virais de um mundo digital hiperconectado e papel do pensamento límbico

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A universalidade do correto posicionamento no mercado pode transcender a Revolução Social. Alguns exemplos das poucas ou nenhuma mudança conceitual da SUBWAY que já transcendeu 5 décadas são:

• Idéias/produtos/serviços podem permanecer os mesmos, porém os instrumentos de comunicação precisam estar atualizados para facilitar as mudanças no ambiente;
• Comunicação dentro da organização com a nova Geração Y que está entrando no mercado de trabalho;
• Comunicação fora da organização para atingir as novas gerações de clientes/consumidores.

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Como é que criamos uma comunidade internacional ativa de mídia social? Eles não simplesmente desenvolveram uma marca nos países, eles precisaram construir uma comunidade. Esta sessão vai explorar as complexidades do desenvolvimento de uma estratégia de mídia social que esteja alinhada com várias regiões e idiomas.

• Recriando, refinando e desenvolvendo a mídia social de alavancagem de marca
• Nossa estratégia internacional de marca: os riscos e benefícios
• As vantagens de incorporar políticas e procedimentos corporativos em seu processo de estabelecimento de marca na mídia social
• Administrar a marca de acordo com as necessidades e expectativas específicas de seus vários clientes em vários locais e em vários idiomas
• Abrir espaço para flexibilidade e customização em diferentes mercados

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As redes sociais fornecem informação detalhada sobre pessoas: como vivem, seus conhecidos, os produtos que compram, onde trabalharam... Toda essa informação é importante para os departamentos de Recursos Humanos e seus processos de contratação. Como esta evolução influencia o papel do intermediário ‘clássico’ no mercado de trabalho, como o de empresas de contratação, recrutamento, seleção, etc? É possível eliminar essa figura intermediária?

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• Com a “Giving Pledge” (conhecido como o Comitê de Bilionários Doadores) e outras organizações discutindo sobre a mutante natureza da filantropia na sociedade atual, a revolução social teve e continuará a ter um impacto na forma escolhida pelos doadores para ajudar a manter diferentes organizações sem fins lucrativos
• A mídia social é um meio de compartilhar alvos filantrópicos através de plataformas para essa doação em massa e também para divulgar grandes contribuições que mudam o jogo
• Tudo isso exalta ainda mais a necessidade de uma sociedade filantrópica, mas, no fundo, é importante manter o “elemento humano” na doação e o significado do que “fazer uma contribuição” tem para famílias e legados das pessoas por trás disso e para as causas em que estão surtindo efeito
•  Podemos usar a revolução social, incluindo a mídia social e a cooperação social, para ajudar a identificar e abordar questões globais de saúde e socioeconômicas através da filantropia

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Clientes e consumidores esperam que as empresas lhes atendam através da mídia social com a mesma agilidade e facilidade que esperam dos canais tradicionais. Porém, muitas dessas empresas têm medo da mídia social e algumas claramente não veem um papel para ela na área de Serviço ao Consumidor/Cliente. Usando paralelos encontrados na história da indústria do Serviço ao Consumidor/Cliente para demonstrar porque esses consumidores/clientes estão certos em demandar que as empresas se atualizem, esta apresentação compartilhará a história da mídia social da Carillion nos últimos cinco anos: como uma empresa B2B aprendeu a fornecer um serviço B2C ágil, seu treinamento e gestão de suas equipes de linha de frente de mídia social, suas esporádicas e árduas lições ao tentar equilibrar o interesse de seus funcionários e o compromisso com clientes e consumidores no ambiente social e suas ferramentas muito práticas para o sucesso. Por ser uma das mais importantes empresas de B2B/B2C, construção e gestão no Reino Unido, Canadá, Oriente Médio e África do Norte, a história da Carillion será de interesse para uma grande gama de empresas.

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Governança, integridade e cultura de risco são fatores chaves na liderança de corporações multinacionais. A revolução social cria novos desafios. Usar a mídia social como um transmissor melhorou a cultura do “falar o que se está pensando”, o compromisso do funcionário com a empresa, a eficácia e a eficiência. As empresas podem reduzir a burocracia e criar pouco risco e estruturas de conformidade com os regulamentos da empresa utilizando a mídia social.

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• Lidando com perspectivas e públicos multiculturais (profissionais, idiomas, culturas...)
• Exemplo concreto: utilizar a mídia social para aumentar a ciência, autoconhecimento e informação dos pacientes e fornecimento de cuidados com a saúde, cumprimento de normas (Exemplos e desafios na área da diálise)
• Aplicativos e redes sociais desafiam o fornecimento de cuidados crônicos e o bem-estar

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Como parte de uma campanha de saúde, trabalhamos em uma nova seção dentro da Eroski.es, que compila o conteúdo da campanha e é uma chamada para os usuários comprarem nossos produtos online, onde oferecemos todos nossos produtos. Essa seção da Eroski.es tem sido promovida em todos os canais digitais, resultando em uma campanha muito completa de marketing:

• No Facebook e Twitter, em posts e tweets;
• Por e-mailing (que teve uma taxa de abertura 36.1%, que é um dado muito bom, e uma taxa de cliques de 7.1%, que é uma taxa melhor ainda);
• Com suporte de publicidade digital

O resultado? Nesses 8 últimos dias, a seção que explica nosso trabalho na área da saúde através de nossa própria marca é a 5a mais visitada no site da Eroski.es. E tem mais: nesses últimos 8 dias, 48% das pessoas que visitaram o site Eroski.es também navegaram pela nossa loja online. Cerca de 15.000 pessoas visitam o site Eroski.es todos os dias e esse dado é melhor que a média de 40% que obtivemos no último trimestre

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Na área de TI da Telefónica Mexico, nosso objetivo é revolucionar a forma de lidar com nosso negócio e com nossos clientes. Ferramentas como Telegram, Twitter e WhatsApp estão sendo utilizadas para coordenar atividades, dar suporte às áreas de negócios no México, auxiliar em incidentes em lojas, em casos muito importantes de solução e no controle e supervisão de lançamento de campanhas comerciais. O uso de comunicação em tempo real com equipes especializadas ajudou a reduzir o tempo de resolução de problemas e de comunicação na organização em tempos de crise, pela introdução de planos de ação nas diferentes áreas. A função da TI deixou de ser somente de suporte operacional para se tornar uma parte ativa do negócio, trabalhando junto com as equipes de vendas e marketing

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A adoção em massa da mídia social nos últimos anos deixaram as empresas em uma encruzilhada – a de saber como usar essa tecnologia para atingir seus objetivos. A grande maioria reagirá a esse desafio iniciando vários projetos relacionados à mídia social, mas somente poucos terão êxito em explorar os verdadeiros benefícios dessa tendência tecnológica. Tentar copiar os outros e introduzir estratégias similares de mídia social acreditando na ilusão do “se serve para um, serve para todos” certamente não é a receita para o sucesso em nosso mundo sofisticado.

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• Planejamento de longo prazo – preocupações emergentes
• As chaves para uma organização bem sucedida
• Mídia social – uma oportunidade sem igual para obter insight e feedback de clientes e consumidores
• O paradoxo da oportunidade
• Serviço ponto-a-ponto para o cliente bancário

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Funcionários públicos são conservadores, lentos, maçantes e detestam tudo que é novo e moderno. Sir Mervyn King, que foi Presidente do Banco da Inglaterra, uma vez disse: “Nossa ambição é sermos maçantes”. Isso é realmente verdade? - Considerações de alguém de dentro

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Nunca é muito cedo para darmos a máxima atenção à experiência online em mercados emergentes. Lá fora, a população é inteligente e cada vez mais procura interação online com serviços, demonstrando um comportamento global consistente. Como podemos explorar esse comportamento como uma oportunidade para centralizarmos experiência no rastro de diferentes operações internacionais? O Projeto ONE é exemplo de uma abordagem bem sucedida.

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A sociedade evoluiu muito antes da mídia social. Estruturas sociais e motivações pessoais frequentemente estão no pico de grandes histórias de marketing. A Índia é um país com 1,2 bilhões de habitantes, mas somente 10% de penetração da Internet. No entanto, 800 milhões de pessoas possuem telefones celulares, dos quais a maioria ainda nem ouviu falar de mídia social. No entanto, os princípios de compartilhamento de experiências, de construção de credibilidade e de criação de motivações sociais podem ser alavancados para construir grandes marcas de massa, em categorias competitivas – uma experiência que pode ser replicada através de vários mercados emergentes

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A pesquisa clínica tem tudo a ver com a participação do paciente. Os serviços nacionais de saúde no mundo todo, associações de pacientes, organizações de pesquisas clínicas e a indústrias farmacêuticas começam a perceber o potencial das redes sociais. Muitas e diversas pessoas têm tido iniciativas piloto bem sucedidas com o objetivo de ajudar na condução de ensaios clínicos. Portanto, essa grande oportunidade é fundamental para o futuro da pesquisa clínica e não podemos perdê-la. Ainda há muito a aprender com nossas próprias experiências, bem como de projetos bem sucedidos conduzidos em outras indústrias.

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O mundo dos negócios é uma chama com a promessa da mídia social de conseguir ‘pretendentes’ e aumentar o envolvimento de cada funcionário no desenvolvimento de negócios de forma mais rápida e ativa. No entanto, o aspecto mais importante continua ausente: a criação e fomento de um fluxo livre de consciência corporativa, em que cada funcionário conhece totalmente sua parte nessa conversa e tem poder de expressão. Quando bem sucedido, cria-se um network global humano, em que as informações importantes e relevantes estão à disposição das pessoas certas na hora certa e – mais importante ainda – no contexto certo, para acelerar o tempo entre o primeiro contato com os ‘pretendentes’ e a realização de parcerias de negócios, produtivas e totalmente compromissadas.

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• Descrição da questão: Há uma oportunidade crescente para o uso de dispositivos móveis para um melhor envolvimento com clientes e para proporcionar resultados materiais
• Ferramentas para o envolvimento: O desenho e a estratégia de envolvimento devem variar conforme o tipo de envolvimento e devem ter por base as limitações da tecnologia móvel e seu uso
• Estudo de Caso: Halifax Home Finder app. Revendo as tecnologias usadas, o que deu e o que não deu certo

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Trabalhei no maior filme de Bollywood (Índia) chamada “Os Três Idiotas” e vou usar este e outros filmes similares como casos corporativos. Levo os filmes de Bollywood para mais de 70 países e vou mostrar como esses filmes hoje atingem não somente o público puramente indiano como também o publico em geral. Hoje em dia, os filmes vão além da experiência teatral e estão sendo explorados através de várias outras plataformas, como a Internet, a televisão, VOD (Vídeo On Demand), home vídeo, etc. Vou demonstrar como as vidas privadas de pessoas através do mundo são influenciadas pelo cinema e quais filmes transcendem as culturas globais. Films are today going beyond the theatrical experience and are being exploited through various other platforms like internet, television, VOD, home video etc. Will illustrate how the private lives of people across the world are influenced by cinema and the movies which transcend global cultures.

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• Consumidores (e outros) podem agora espalhar suas reclamações para um grande público
• Vários exemplos – incluindo reclamações de não clientes, tweets negativos de funcionários de concessionárias, tweets de associados
• Consumidores (e outros) podem ou não divulgar os fatos de forma precisa
• Algumas empresas (como a Toyota Financial Services) são limitadas por leis de privacidade – mas isso não quer dizer que o silêncio é uma opção
• Empresas que lidam com consumidores devem criar uma forte presença social, senão estão arriscadas a deixar que outros ditem suas opiniões sociais
• A responsabilidade social corporativa pode se estender à esfera social e ajudar a formar opiniões

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• Como as opiniões dos clientes/consumidores se tornam virais à velocidade da luz
• É importante que as organizações estejam alertas e sejam proativas ao lidar com essas questões
• Como prevenir danos através de intervenções feitas no tempo certo
• Como a revolução social tem um papel nessa guerra de competidores

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Faculdades e universidades estão se sofisticando cada vez mais em termos de uso da mídia social nas atividades principais de recrutamento, retenção e relações com ex-alunos. Usaremos um estudo de caso para ilustrar isso. Ao estabelecer um Centro de Excelência de Mídia Social, a Universidade DeVry construiu um modelo mensurável para estabelecer e alimentar relacionamentos com alunos ao redor do mundo. Ao seguir o modelo McKinsey de Monitorar, Responder, Amplificar, Liderar, o Centro de Excelência de Mídia Social alavanca recursos da universidade para melhor atender às preferências de comunicação de alunos em potencial, alunos em curso e ex-alunos que estejam ativos na mídia social.

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In emerging markets, social revolution is helping skip an entire level or stage of economic development. In India, for example the development of landline telephone network was skipped, we directly moved on to mobile platforms. Likewise Africa might just skip the entire PC revolution. Social media has enabled us skip an entire cycle of industrialization. A similar phenomenon is evident in the Retail sector in India, where players with global aspirations are exploring innovative ways to reach customers. Mahindra Retail for example which has the click & brick model is experimenting with other models such as click & collect and other channels of increasing the reach. Several other emerging sectors in developing countries are benefiting from traditional & impact investing. In a country like India the education deficit is being transformed using vocational education on the tap. Even in healthcare industry, innovative delivery models are transforming the social fabric of developing nations in a big way.

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Entre hoje e 2050, a população global crescerá em mais um terço, de 7.2 bilhões de habitantes para 9.6 bilhões, o que reduzirá a área arável per capita. Saber como alimentar mais 2 bilhões de pessoas em climas em constante mudança será um dos maiores desafios na história humana. Para enfrentar esse desafio, devemos adotar uma abordagem agricultural que associa as melhores práticas da agricultura tradicional aos mais recentes avanços tecnológicos. A Monsanto já tomou algumas providências para compartilhar sua mensagem com muitos grupos do público em geral e incentivar um diálogo aberto através da mídia social.

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O modelo tradicional de negócios das operadoras de telefonia móvel está em risco devido ao custo crescente das redes (principalmente pelo aumento de volume de dados com CAGR [taxa composta de crescimento anual] de 33%), receita em queda devido ao swap voz/dados, e satisfação decrescente do consumidor pela transformação de “a maravilha da telefonia móvel” em uma commodity. A pergunta feita muitas vezes em nossas reuniões de conselho é “Como manter nosso negócio vital e nossos consumidores/clientes fieis?
 

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Como uma empresa de serviços financeiros pode contribuir para a Revolução Social. O compromisso da Daiwa Securities através de produtos inovadores, como títulos de ‘credito de vacina’ e fundos de microfinanças.

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Com as interações da mídia social em alta, a capacidade das empresas de demonstrarem serviço ao cliente social em tempo hábil e com conhecimento é cada vez mais relevante. Para fazer isso de forma eficaz, será necessário interligar a mídia social que você oferece com uma estratégia clara de negócio pessoal. A natureza em tempo real da mídia social requer uma abordagem também em tempo real das comunicações internas, das tomadas de decisões e de melhora dos processos.

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• Proporcione ferramentas de mídia social para seus funcionários em escala global
• Crie uma infraestrutura ágil: busque recursos de forma eficaz para dar aos seus funcionários e colegas de trabalho as ferramentas que precisarão para serem bem sucedidos no social
• Os elementos básicos da mídia social são críticos para sua empresa (ouvir, conteúdo, campanhas, comunidade, network, medição)
• Saiba quando cooperar: identifique e maximize as áreas de colaboração cruzada para um fluxo ainda melhor de comunicação

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No começo do terceiro milênio, McKinsey previu a chegada da chamada “Guerra pelo Talento”, devida principalmente às mudanças demográficas nas economias ocidentais. Portanto, enquanto alguns recrutadores de diferentes empresas podem estar em guerra umas contra as outras, existem vários exemplos de como esforços de cooperação podem superar - e muito – os esforços individuais. Demonstrarei isso através de dois projetos em que a Bertelsmann está atualmente envolvida:

1) O programa “Ano Sabático”, um projeto conjunto com bacharelandos, conduzido pelas empresas McKinsey, Allianz, Henkel e Bertelsmann , na Alemanha (www.gapyear-programm.de).

2) O programa “Aplicando às Cegas”, um programa de estágio, chefiado pela Deutsche Telekom em parceria com outras 17 empresas alemãs de blue chip (ações de primeira linha de grandes empresas com alta capitalização) (blindapplying.com).

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Os primeiros anos de uma criança prepara o terreno para o resto de sua vida. Todo pai (e mãe) quer o melhor para seu filho e isso inclui encontrar informação e recursos úteis. As famílias mais felizes e saudáveis geralmente tem o pai ou a mãe que tem espírito de professor. Esse pai ou mãe provê a liderança ao equilibrar a estrutura, as grandes expectativas e o sentido de alegria e diversão para sua família. Essas famílias geralmente apresentam laços bem estreitos e sua reação às dificuldades tende a construir habilidades em seus membros e a reforçar a colaboração. O advento da mídia social no contexto do núcleo familiar - quando ambos os pais estão muito ocupados para prover esses momentos em família - teve um impacto muito grande e já está assumindo esse papel de Professor na parentalidade.

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• Explorar o núcleo das mudanças “sociais” e as consequentes mudanças organizacionais e culturais
• Construir uma inteligência coletiva empresarial para explorar e aproveitar
• Tirar proveito do “social” para incrementar a experiência com clientes: da percepção à cocriação

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Technology has enabled individuals to be virtually connected 24/7/365 with control over the nature of that connection. Social platforms are able to extend the evidence based value of support groups into the virtual space extending reach, enhancing availability, and reducing costs. We will provide two distinct use cases to improve both health behavior and healthcare quality that leverages social media platforms to engage in health decision making and peer to peer support. Additionally, we will explore the implications and possibilities of the social revolution in the healthcare space.

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A tendência mutante e novos desafios:

• Desenvolver-se nos 4 Ps da Estratégia de Marketing: Preço, Produto, Praça, Promoção
• Concorrência está no seu auge, comprador e vendedor estão mais próximos que nunca
• É tudo sobre Experiência com o Consumidor
• Os 4 Cs na Nova Geração: Consumidor, Custo, Conveniência e Comunicação
• Como ser realmente focado no consumidor

Desenvolvendo Insights Comerciais:

• A síndrome do Big Data
• Como explorar o DNA da Mídia Social para revelar insights relevantes
• Captação, processamento e publicação de dados
• Canal/Plataforma adequados
• Importante para o Público Certo
• Gestão de Mudanças – fortalecendo os 4 Cs

Caso de Negócios:

• Banco de Investimento – inovação de produtos, venda cruzada
• Empresa manufaturadora – linha de produção “just in time”, gestão de custo

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1. Inteligência de Mercado > Transparência

• Compartilhando informações chave e melhores práticas
• Identificando novos fornecedores nos mercados de fornecedores
• Monitorando a carreira de fornecedores chave

2. Comprometimento dos Pares > Conectando e Tornando-se Membro de Comunidades

• • Compartilhar informação com colegas confiáveis sobre fornecedores e produtos

3. Cooperação do Fornecedor > Interagir e colaborar

• Usar a Mídia Social para negociar, desenvolver relacionamentos e melhorar relacionamentos com fornecedores

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Apresentaremos um estudo de caso do uso da mídia social por parte da Roots Canada para melhorar seu posicionamento de marca, experiência com cliente e percepção de promoções para direcionar as vendas tanto online quanto em lojas físicas. Nessa sessão, abordaremos como a Roots integrou a mídia social em canais online e em lojas para proporcionar uma experiência consistente com o consumidor em suas várias áreas de atuação e interação.

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• Observação de como a revolução social está impactando diferentes indústrias (com base em minha observação pessoal em 20 anos de experiência profissional na Procter & Gamble e Astrazeneca)
• O diferencial no Marketing (multicanal, gestão de relacionamento com cliente, digital)
• Diversidade corporativa (recurso de gestão nas empresas globais)

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• Digital é primeiramente uma mudança cultural baseada em um espaço de trabalho socializado impulsionado por “mobiquity”
• Com o comportamento dos consumidores tornando-se cada vez mais voltado à tecnologia, uma força global de vendas de telecomunicações deve ser coletivamente inteligente e conhecedora do assunto
• Em relação ao empregado, o ambiente é um fator chave para proporcionar-lhes respostas chave para os consumidores em modo ATAWAD (anytime, anywhere any device = a qualquer hora, em qualquer lugar, com qualquer dispositivo)
• “Beber nossa própria Champagne” (Usar nosso próprio produto) é um diferencial importante para uma empresa de telecomunicações global de inovação em Internet

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Esqueça seu foco em produtos, acabe com o Marketing tradicional de amar seus bem desenhados visuais, destrua os silos de departamentos únicos, ponha tudo chão abaixo, e dê boas vindas ao criador de novo valor direcionado para o crescimento da empresa. A equipe 2.0 de Marketing não está mais isolada – ela é líquida, energética, é calcular casos de valor, é estender as fronteiras, é baseada em KPI (indicadores chave de desempenho), é digital e norteada para vendas por e-Commerce, é levar a empresa para mais altas posições e é abraçar as oportunidades vindas diretamente do bazar de empresas iniciantes logo ali na esquina. É simplesmente sobre a contribuição para o crescimento empresarial, iniciado por Marketing.

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• O mundo da mídia social está em estado de fluxo.... o nível de mudança está aumentando e o “Móvel” é o catalisador
• Móvel” não deve ser visto como um simples canal de publicidade, MAS como um tecido digital e social unificador que impacta as comunicações, o caminho de volta, a distribuição de conteúdo e o m-Commerce (mobile commerce)
• Desafio: grande necessidade de QUANTIFICAR a influência do marketing social móvel na mudança do comportamento do consumidor
• Casos: baseados em Operadoras de Telecom com atividades de consumidores anônimos – incorporando dados de Geo-Localização

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Como podemos fazer com que uma mensagem se torne viral online? A Mídia Social é uma ferramenta poderosa que nos permite construir gatilhos que levam os impulsos para além do ponto de virada viral. Há várias coisas que podemos fazer como marqueteiros para melhorar as chances. Está realmente na hora de começar a fazer isso.

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